sábado, 18 de junho de 2011

Dicionário Ilustrado da Pré-História

Os alunos da 5ª Série A do Ensino Fundamental, desenvolveram um Dicionário Ilustrado da Pré-História, sob a  orientação da Professora Daniela.

sábado, 14 de maio de 2011

sexta-feira, 13 de maio de 2011

A nova guerra dos 100 anos: o conflito entre israelenses e palestinos

Samuel Feldberg

O conflito entre israelenses e palestinos, que já poderia ser chamado de uma nova “Guerra dos Cem Anos”, se mantém nas manchetes dos meios de comunicação e atrai a atenção de todo o mundo.
Envolve corações e mentes e fatalmente gera identificação com algum lado daqueles que tentam se aprofundar no tema. Como não poderia deixar de ser, permite que os fatos sejam distorcidos, manipulados ou simplesmente interpretados de forma a gerar simpatia por um ou outro dos envolvidos.
…..
Acesse o link abaixo e assista ao vídeo e texto da matéria.

domingo, 24 de abril de 2011

Fortunas preservadas 

Apesar de ter debelado a Inconfidência Mineira, a Coroa pouco lucrou com o confisco dos bens dos insurgentes 

André Figueiredo Rodrigues 

As aulas de História ensinam até hoje que os envolvidos na Inconfidência Mineira (1789) foram presos e tiveram todos os seus bens apreendidos. A imagem que ficou, no rastro da repressão violenta por parte da Coroa portuguesa, é a de traidores degredados, famílias dissolvidas, fortunas desbaratadas. Muitos livros chegam a afirmar que a fortuna dos vinte e quatro inconfidentes proporcionou um lucro de 643 quilos de ouro, valor comparável ao que Portugal arrecadava em impostos sobre o metal precioso naquele ano. Mas a história contada nas publicações didáticas não corresponde exatamente à realidade.
Nessa época, o Brasil era regido por um conjunto de leis sancionadas por Felipe I em 1595 que só começaram a valer a partir de 1603 – quando foram impressas no Livro V das Ordenações Filipinas. De acordo com elas, todos os bens pertencentes a uma pessoa que fosse presa por se rebelar contra a Coroa seriam confiscados. Eles teriam que ser cuidadosamente descritos e avaliados.
As apreensões não só revelavam as posses de um determinado indivíduo – fazendas, animais, equipamentos, residências, utensílios domésticos, móveis, roupas, escravos e livros –, como também as dívidas a pagar e a receber. Por isso as famílias dos envolvidos na conspiração, que tinham que declarar seus bens à Coroa, enganavam as autoridades o quanto podiam para não perder tudo.(...)

Leia a matéria completa na edição de Abril, nas bancas.

Fonte: http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/?go=detalhe&id=3750